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Bug humano

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  Bug humano Na alma, escrivaninha no ápice; Nela o que escrevo se desfaz; Quando imprimo fico em êxtase; Por versos tipo sagaz.   Os brilhos das cores pedem óculos; Nas juntas, percebo mais estalos; Olho o espelho, cabelos grisalhos; Pra longe uso binóculos.   A mente rápido se desempenha; O corpo tenta, mas não acompanha; No fim, me vejo rolando na grama; Hardware com desgaste! Não é o programa.   No bug humano! o software se renova; Os vírus se combatem na seiva; Compatibilidade na troca de componentes; A genética dita os agentes.   A educação física e mental; São as estruturas de metal; Nunca deixe de lado o que lhe foi dado; Nem tão pouco cuidado e nunca maltratado! Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br

Frutos da vida

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  Frutos da vida A vida pregou um labirinto difícil; Já entrei nele e retornei; Hoje corro por fora; Mas é muito grande essa aurora.   Vida que segue sem direção; Destino incerto por ocasião; Momentos de luz e alegria; Do nascer do dia a estrela guia.   Destino nos faz o tempo; Arquiteta os caminhos aos ventos; Cerca a sorte e lança sementes; Aproxima se a colheita das mentes.   Sem definições as lembranças vêm; O ensaio para o presente; Que fazem refletir os momentos; Fruto para às decisões do futuro.   Nascer e trilhar que tudo é possível! Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br

Amor que Morre

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  Amor que Morre O amor se foi para as estrelas, minha alma chora sua partida; Melhores sonhos nunca mais tereis, no luar a dois, fostes minha sereia.     Interação para a poetisa:  Uma Mulher Um Poema Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br

A Deusa da Justiça e seus olhos vendados

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  A Deusa da Justiça e seus olhos vendados Muito me aflige perder a dignidade, Tão pouco a balança muda de lado; Tende a arrogância e ganância que nos faz rogado;   Nem no argumento do amor e da verdade a justiça esta do nosso lado; A deusa cega! Nunca procura liberta-se da desigualdade, Até criança pinta a face da crueldade.   Balança desconcertada que é a justiça! Dois pesos, uma mesma medida e nunca se equilibra, Triste realidade que desatina na covardia!     Interação para o texto da Poetisa:  Denise Alves de Paula  no RL Comentários no Recanto das Letras  (RL) visite meu site caseiro  mmm.rio.br

Eu e a lua

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  Eu e a lua Reluzente e sensual De baixo do luar Suas curvas me fazem suspirar Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br

Voz que desperta

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  Voz que desperta Tua voz sussurra músicas aos meus ouvidos; Traz-me boas lembranças pra viver o presente; Marca o tempo por saudades, bom de escutar; Vejo-me presente sem nada ao meu redor. Digo loucuras de amor; escuto meu eco delirante; Rápido são meus pensamentos; recebo coordenação; Passo do limite; quando percebo estou na linha; Surpreende-me com palavras que fazem sentido. As palavras têm forças, mesmo na distância; Eternizam-se dentro de nós; além da vida; Idade que não se conta; vivo o momento; Adoro escutar e sentir o coração. Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br