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Sem Aviso

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  Sem aviso Imagino uma noite escura, onde o silêncio pesa como um véu. Uma mão trêmula, pálida, busca desesperadamente a beira da cama, como se procurasse apoio em um abismo. O pulso, outrora vivo e pulsante, agora está gelado, inerte. O relógio no criado-mudo marca o tempo, mas o coração que antes batia em compasso com seus ponteiros agora permanece imóvel.   Nessa cena sombria, há uma história não contada. Quem é essa mão solitária? Quem repousa na cama, envolto em mistério? O que levou a esse momento derradeiro? As sombras dançam nas paredes, e o vento sussurra segredos que jamais serão revelados.   Talvez seja o fim de uma jornada longa e dolorosa, ou talvez seja apenas o começo de algo ainda mais obscuro. A escuridão abraça tudo, e o mundo lá fora parece distante e indiferente. A mão permanece ali, buscando algo que já se perdeu.   E assim, na quietude da noite, a vida se esvai, deixando apenas memórias e perguntas sem resposta. O pulso gelado não pulsa mais, mas a história conti

Termômetro do amor

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  Termômetro do amor Vem uma pessoa que desperta alegria; Um mistério a desvendar, cria-se o afeto; Nada é igual, se arrisca na coragem que lhe resta, Da fome que sacia seu coração. Diálogos muito importantes devem surgir, No decorrer do desejo em se atrair; Na sintonia das conversas até um beijo, estar junto, Sair abraçadinho, se tocando, se curtindo e rindo. Temperatura sobe com o clima; Seja qual for à estação, tudo é primavera; Que parece verão, e lá vem o outono; E desejar o inverno. Se até aqui algo não rolou, nem adianta seguir em frente; Sabe! Nas estações, o beijo gostoso tem que durar pra sempre, Não adianta só no começo, tem que ser melhor com o tempo, Uma química! É um bom termômetro. Comentários no Recanto das Letras visite meu site caseiro  mmm.rio.br