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Amizade perigosa

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  Amizade perigosa Tomar-te em meus braços; Seria um enorme prazer; Seria como amor de um verão; Um bandido roubando coração.   Vamos nos falando; Quem sabe o amanhã; De certa forma você me toca, Nas sabias palavras que foca.   Amizade perigosa essa nossa; Cuidado com tudo: coração, cabeça, corpo e alma; Bom aproveitar a virilidade; Mas, temos que ter responsabilidade.   Você gosta de provocar Você é um perigo Vou prestar mais atenção Continuarei a dizer... bobagens sem perceber. Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br   

Sem Aviso

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  Sem aviso Imagino uma noite escura, onde o silêncio pesa como um véu. Uma mão trêmula, pálida, busca desesperadamente a beira da cama, como se procurasse apoio em um abismo. O pulso, outrora vivo e pulsante, agora está gelado, inerte. O relógio no criado-mudo marca o tempo, mas o coração que antes batia em compasso com seus ponteiros agora permanece imóvel.   Nessa cena sombria, há uma história não contada. Quem é essa mão solitária? Quem repousa na cama, envolto em mistério? O que levou a esse momento derradeiro? As sombras dançam nas paredes, e o vento sussurra segredos que jamais serão revelados.   Talvez seja o fim de uma jornada longa e dolorosa, ou talvez seja apenas o começo de algo ainda mais obscuro. A escuridão abraça tudo, e o mundo lá fora parece distante e indiferente. A mão permanece ali, buscando algo que já se perdeu.   E assim, na quietude da noite, a vida se esvai, deixando apenas memórias e perguntas sem resposta. O pulso gelado não pulsa mais, mas a história conti

Amizade em Chamas

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  Amizade em Chamas Em teus braços, um desejo ardente, Um verão de amor, tão envolvente; Um ladrão de corações, em fuga constante, Nas sombras da paixão, um romance vibrante.   Palavras sábias, trocadas em segredo, O amanhã incerto, um doce medo; Tocas minha alma, com teu jeito sereno, Na dança das palavras, um toque ameno.   Perigosa é nossa conexão, Coração e mente em confusão; A virilidade, um fogo a explorar, Mas na responsabilidade, devemos ancorar.   Provocações lançadas ao vento, Um perigo velado, um doce tormento; Atenção redobrada, em cada momento, Bobagens ditas, sem arrependimento. Inspirada em minha poesia: Termômetro do Amor Comentários no Recanto das Letras  visite meu site caseiro  mmm.rio.br