Bug humano
Bug humano Na alma, escrivaninha no ápice; Nela o que escrevo se desfaz; Quando imprimo fico em êxtase; Por versos tipo sagaz. Os brilhos das cores pedem óculos; Nas juntas, percebo mais estalos; Olho o espelho, cabelos grisalhos; Pra longe uso binóculos. A mente rápido se desempenha; O corpo tenta, mas não acompanha; No fim, me vejo rolando na grama; Hardware com desgaste! Não é o programa. No bug humano! o software se renova; Os vírus se combatem na seiva; Compatibilidade na troca de componentes; A genética dita os agentes. A educação física e mental; São as estruturas de metal; Nunca deixe de lado o que lhe foi dado; Nem tão pouco cuidado e nunca maltratado! Comentários no Recanto das Letras visite meu site caseiro mmm.rio.br