A Deusa da Justiça e seus olhos vendados

 

A Deusa da Justiça e seus olhos vendados

Muito me aflige perder a dignidade,

Tão pouco a balança muda de lado;

Tende a arrogância e ganância que nos faz rogado;

 

Nem no argumento do amor e da verdade a justiça esta do nosso lado;

A deusa cega! Nunca procura liberta-se da desigualdade,

Até criança pinta a face da crueldade.

 

Balança desconcertada que é a justiça!

Dois pesos, uma mesma medida e nunca se equilibra,

Triste realidade que desatina na covardia!

 

 

Interação para o texto da Poetisa: Denise Alves de Paula no RL


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